9ª AULA: NOSSO PLANETA, A TERRA: OS MOVIMENTOS DA TERRA (A TRANLAÇÃO)!

Através de aula expositiva dialogada, o professor explicou os seguintes elementos a respeito da Translação terrestre:

➵ O conceito

➵ A duração

➵ O sentido

➵ A velocidade

➵ O que causa

Abaixo, podem ser observados aspectos do quadro da aula...:

Aspecto do quadro da aula!

8ª AULA: NOSSO PLANETA, A TERRA: OS MOVIMENTOS DA TERRA (A ROTAÇÃO)!

Através de aula expositiva dialogada, o professor explicou os seguintes elementos a respeito da Rotação terrestre:

➵ O conceito

➵ A duração

➵ O sentido

➵ A velocidade

➵ O que causa

Os estudantes usaram seus cadernos para fazerem as anotações. Porém, dos elementos acima, os detalhes mais importantes, foram anotados em uma folha de papel, tamanho A4, que continha infográficos do planeta Terra.

A folha acima descrita, vai ser usada como uma "minienciclopédia" para o verbete "Rotação".

Abaixo, podem ser observados aspectos do quadro da aula...:

Aspecto do quadro da aula!

7ª AULA: TAREFA SOBRE O BIG BANG!

De posse de seus Chromebooks, os alunos acessaram o Google Sala de Aula (Google Classroom), e, lá, fizeram uma leitura, bem como, responderam à uma questão básica relativa à Teoria do Big Bang.

Aconselha-se que os alunos também leiam a aula passada!

6ª AULA: A TEORIA DO BIG BANG!

Através de aula expositiva dialogada, o professor explicou o que é uma teoria, quando está a se falar de Ciências, colocando, também, no quadro, um breve conceito que consistia no seguinte:

Uma teoria é um conjunto de explicações para um determinado fenômeno. Vale-se, para isso, de observações e evidências.

O professor explicou o que são os elementos observação e evidências, presentes na conceituação acima.

Em seguida, também em nível de aula expositiva dialogada, foram descritas as possíveis explicações para, respectivamente, a criação do Universo e a evolução do Universo, nomeadamente, as teorias religiosas e as teorias científicas.

Fez-se isso para que os alunos entendessem que, rigorosamente falando, nenhuma delas é superior à outra. Em outras palavras, as explicações religiosas não são superiores às explicações científicas, bem como, as segundas, não são, por sua vez mais importantes que as primeiras.

Ilustração que traz elementos da cultura religiosa, bem como, elementos correlacionados às Ciências!

 Outro objetivo em se trazer a questão da Cultura Religiosa e da Ciência é o de possibilitar que os alunos entendam que existe, há séculos, um diálogo extremamente saudável entre Fé e Ciência, sendo que eles, os estudantes, uma vez sabendo disso, não deveriam aderir a discursos negacionistas ou céticos, de modo irresponsável.

Para se retomar/ recompor este tema, é interessante ler: "Não deve haver balbúrdia na relação entre ciência e fé: Livro de artigos recém-lançado e prêmio ao físico Marcelo Gleiser mostram que essa convivência é possível e essencial", ::: AQUI :::!

Feito isso, o professor passou a instruir acerca da Teoria do Big Bang.

Explicou-se que a melhor tradução para o termo Big Bang seria "'Grande' 'Bum!'" (sendo "Bum!" uma interjeição!), ou, o que a maioria dos livros didáticos traz: Grande Explosão!

Em seguida, os professor narrou a Teoria do Big Bang, explicando seu ponto central: o de que toda a matéria do Universo estava reunida em um ponto extremamente minúsculo e denso (o Átomo Primordial, ou Ovo Cósmico), que cabia com folga na ponta de uma agulha, e, não se sabe o porquê e nem o como (Singularidade (ver mais sobre, abaixo)), explodiu, gerando o tempo e o espaço.

Interpretação artística do Big Bang, com representações do universo primitivo e sua expansão.

(WIESSINGER, Scott. Big Bang Animation. Califórnia: NASA, 2017. Fonte: Disponível em: <https://svs.gsfc.nasa.gov/12656/>. Acesso em 03 de abr., 2024)

Para a próxima aula, ficaram as explicações a respeito das evidências que corroboraram a Teoria do Big Bang, a saber: o Efeito Doppler (ou Fuga para o Vermelho) e a Radiação de Fundo.

Para ir além, ler Teoria do Big Bang, no Site do presente autor, ::: AQUI :::!

Esta ilustração resume a história de quase 14 bilhões de anos do nosso universo. Mostra os principais acontecimentos que ocorreram entre a fase inicial do cosmos - onde as suas propriedades eram quase uniformes e pontuadas apenas por pequenas flutuações - até à rica variedade de estruturas cósmicas que observamos hoje, desde estrelas e planetas até galáxias e aglomerados de galáxias. A missão Planck fez o mapa mais preciso de todos os tempos, da luz mais antiga do nosso Universo, a radiação cósmica de fundo em micro-ondas, que remonta a menos de 400.000 anos após o Big Bang. Os padrões de luz neste mapa refletem não apenas eventos que aconteceram momentos após o Big Bang, mas também a longa viagem da luz desde o universo distante até à Terra. Ao estudar estes padrões, os cientistas podem aprender sobre as origens, o destino e os ingredientes do nosso universo. (The Story of Our Universe. Califórnia: NASA (Jet Propultion Laboratory (California Institute of Tchnology, 2014)). Fonte: Disponível em: <https://www.jpl.nasa.gov/infographics/the-story-of-our-universe>. Acesso em 03 de abr., 2024)

Singularidade - "Einstein descreveu o ‘Big Bang‘ como uma ‘singularidade‘…termo do jargão científico para absurdo. Essa ‘entidade’ teria volume zero, e uma densidade de energia ‘infinita’" (PINHEIRO, César. O “Grande Salto”…do “Big Bang”. Rio de Janeiro: Questões Cosmológicas, 2013. Fonte: Disponível em: <https://questoescosmologicas.com/2013/12/22/o-grande-salto-do-big-bang/>. Acesso em 03 de abr., 2024).

5ª AULA: CONTINUAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES DAS REDAÇÕES DOS ESTUDANTES!

Nesta aula, foi dada continuidade nas apreciações às redações dos alunos.

A turma foi encaminhada à "Sala de Multimeios" para, na grane tela, aprender como construir, aluno por aluno, cada um, a sua *Jornada de Aprendizagens*.

O espaço estará disponível, em breve.

4ª AULA: INÍCIO DAS PUBLICAÇÕES DAS REDAÇÕES!

Nesta aula, os alunos tiveram as suas redações apreciadas pelo professor, momento no qual, o professor solicitou as alterações necessárias.

Feito isso, os alunos passaram seus escritos a limpo, no "Chromebook", bem como, publicaram os mesmas nas *Jornadas de Aprendizagem* da turma.

3ª AULA: IDEIAS-FORÇA (DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO) E ELABORAÇÃO DE REDAÇÃO!

Através de aula expositiva dialogada, os professor desenvolveu e concluiu as noções relativas às *Ideias-Força*.

Em seguida, os estudantes foram orientados a elaborarem uma redação sobre o tema. As produções textuais dos estudantes serão publicadas, no futuro, nas Jornadas de Aprendizagem dos estudantes.

2ª AULA: IDEIAS-FORÇA (INTRODUÇÃO)!

Nesta segunda aula, através de aula expositiva dialogada, o professor introduziu a primeirad as Ideias-Força, noções fortes, reflexões filosóficas que servirão de base e guiarão o presente Ano Letivo.

Para recompor, enfim, retomar a aula, é interessante assistir:

1º AULA: REGRAMENTO PARA OS ALUNOS!

Nesta aula foi feita uma conversa com os alunos no sentido de estabelecer as regras e as normas para o presente Ano Letivo!!!

Tudo foi feito com base nos "Regramentos para Alunos", da própria escola.

INÍCIO DO ANO LETIVO!

 A VOLTA ÀS AULA SE DEU EM 19 DE MAR., DE 2024!!!

40ª AULA: FORMAS DE SE ORIENTAR E OS NORTES TERRESTRES!

 Aula expositiva dialogada sobre os Três Nortes Terrestres!

Para retomar e/ ou recompor, ler, abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 22.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 22.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 23.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 23.

39ª AULA: OS USOS DAS COORDENADAS GEOGRÁFICAS!

De posse de seus Chromebooks, os alunos acessaram o Spaces, do Gmail. Lá, eles encontraram as seguintes questões para serem respondidas:

OS USOS DAS COORDENADAS GEOGRÁFICAS:

INSTRUÇÃO: primeiro leia o texto da página 33 de nosso livro didático! Em seguida, responda o que se pede, abaixo:

1) Observe novamente o mapa do Brasil da pagina 30 de nosso livro didático. Após, responda:

a) Quais são os dois estados brasileiros que possuem a maior parte de seus territórios no hemisfério norte?

b) Qual é a capital estadual que se localiza no extremo oeste do pais?

c) Quais são os estados brasileiros por onde passa o Trópico de Capricórnio?

2) Observe o mapa-múndi da página 33 de nosso livro didático e responda:

a) Qual é o pais onde se localiza o ponto situado a 20° de latitude sul e 120° de longitude leste?

b) Onde fica o local com latitude 10° sul e longitude 60° a oeste?

Para recompor o que foi estudado nesta aula, é interessante refazer lendo, abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 30

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 33.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 33.

38ª AULA: AUTOAVALIAÇÃO!

Aula na qual, de posse de seus Chromebooks, os alunos elaboraram a sua Autoavaliação Trimestral.

37ª AULA: ESCALAS!

Na aula de hoje, através de aula expositiva dialogada, o professor explicou os elementos do conceito de Escala, a saber: a questão da relação, da proporção, do terreno e do mapa.

Foi instruído a respeito do elementos de uma escala numérica, a saber: o numerador, o denominador e o sinal de razão.

Explicou-se da relação inversamente proporcional entre o denominador e a escala, bem como, a forma correta de pronunciar/ ler uma escala, ou ainda, escrever por extenso uma escala numérica.

Aspecto do quadro da aula!

Em seguida, foi distribuída para os alunos uma folha com exercícios a respeito do que foi visto.

Aspecto dos alunos Guilherme e Rose respondendo à atividade!

Aspecto da turma 62 respondendo à atividade!

36ª AULA: AVALIAÇÃO SEM E COM CONSULTA!

Nesta aula, visando a retomada mais engajada dos estudantes em relação à aula anterior, o professor aplicou uma avaliação que consistiu, num primeiro momento, na resolução de questões (sete ("7")) sem consulta (1º período). Já no 2º período, os alunos puderam consultar os seus cadernos; os alunos que haviam faltado, tiveram acesso ao livro didático.

35ª AULA: LINGUAGEM CARTOGRÁFICA (INTRODUÇÃO)!

Aula expositiva dialogada sobre hemisférios terrestres, linguagem cartográfica (rosa dos ventos (pontos colaterais e subcolaterais), conceito de Cartografia, mapa (o que é?), bem como, noções de superfícies euclidianas e não euclidianas, para entender que "um mapa é sempre uma mentira" (cf. MONMONIER, Mark. "How to lie with maps").

Para recompor o que foi visto em aula, é interessante rever o quadro da aula, bem como, o material, abaixo: 

Aspecto do quadro da aula (parte 1 de 2)

Aspecto do quadro da aula (parte 2 de 2)

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 16

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 16

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 17

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 17

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 18

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 18

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 19

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 20

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 16

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 21

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 21

34ª AULA: REFLEXÕES SOBRE A VIOLÊNCIA!

Por conta da violência no entorno da escola, à qual está se manifestando em tiroteios e execuções imediatamente ao lado dos muros da instituição, a Direção solicitou que fosse dado o devido acolhimento aos estudantes, bem como, fossem trabalhadas as questões relacionadas à violência.

Assim, procedeu-se à técnica de explosão de ideias, através da qual, os estudantes respondiam, em seus cadernos, num primeiro momento, com base em seus conhecimentos prévios, à pergunta: "o que é violência?".

Em seguida, cada um dos alunos lia a sua resposta, que era devidamente comentada pelo professor, visando aprofundamento e a (re)construção de um conceito.

33ª AULA: OS MARES!

 Aula expositiva dialogada sobre os mares!

Para recompor a aula, aconselha-se a leitura do material abaixo, bem como, a reconsideração das questões que seguem:

Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 138. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597764>. Acesso 08 de set 2023.

1) O que é abrasão? 

2) O que são falésias? No Brasil, onde elas se encontram?

3) O que são restingas?

4) O que são lagoas costeiras? No Brasil, quais podem ser citadas?

32ª AULA: OS RIOS!

 Aula expositiva dialogada sobre os rios.

Para recompor a aula, aconselha-se a leitura do material abaixo, bem como, a reconsideração das questões e croqui que seguem:

Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 137. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597764>. Acesso 08 de set 2023.

Fonte: O Autor.

Fonte: Modificado de VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 137. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597764>. Acesso 08 de set 2023. 

 Obs.: as 28ª, 29ª, 30ª, 31ª e 32ª foram usadas para a confecção das Jornadas de Aprendizagens, Portfólios dos alunos

27ª AULA: RECOMPOSIÇÕES E CONCLUSÃO DE ATIVIDADES FALTANTES!

Alunos recompram conhecimentos com base na orientação individual do professor, bem como, em leituras de textos de didáticos (em meio digital e analógico). 

Nesta aula, tiveram tempo e espaço para:

- elaborar/ concluir a autoavaliação

- concluir tarefas atrasadas

- os que concluíram as tarefas acima, realizaram tarefas mandadas em privado (Chat/ GMail)

26ª AULA: AUTOAVALIAÇÃO!

Nesta aula os estudantes concluíram a atividade solicitada na aula anterior, a saber:

Acessar o nosso Livro Didático ( https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597764 ), ler o conteúdo das páginas 119 em diante (obs.: pág. 153 do ".pdf"), e, com base nesta leitura, responder:

1) As características de um solo dependem de quê?

2) O que é um solo fértil?

3) Dê exemplos de solos férteis, bem como, onde eles estão.

4) O que é um solo não fértil? Dê exemplos.

Feito isso, cada aluno elaborou a sua autoavaliação, nos seguintes moldes:

AUTOAVALIAÇÃO:

Hoje vamos trabalhar, também, em nossa autoavaliação. Ela é importante para que o professor possa dimensionar os próximos passos.

Assim, respondam:

1) Como eu avalio a mim mesmo ao longo do Ano Letivo, até agora? <- A OPINIÃO DO ALUNO!!!

2) Como eu avalio a matéria/ conteúdo? <- A OPINIÃO DO ALUNO!!!

3) Como eu avalio o professor/ as aulas? <- A OPINIÃO DO ALUNO!!!

⚠️::: A AUTOAVALIAÇÃO FOI ENVIADA EM PRIVADO, PARA O E-MAIL DO PROF. !!! :::⚠️

Obs.: alguns alunos, que concluíram as duas atividades acima, receberam, em privado, via Chat, uma terceira tarefa, que encaminhava o estudo das "Formas de Relevo"! 

25ª AULA: PROBLEMAS DOS SOLOS!

O professor retomou a aula anterior, e, em seguida, passou a instigar os alunos a responderem o que seria um "solo pobre".

À medida em que ia aproveitando as contribuições dos alunos, o professor ia colocando no quadro os entendimentos necessários.

Aspecto do quadro da aula.

Para concluir a aula, o professor solicitou a tarefa de identificar, no livro didático, outros problemas dos solos e escrevê-los e seus cadernos.

Para recompor o que foi estudado nesta aula, é interessante ler o material abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 120.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 121.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 121.

24ª AULA: CONCLUSÃO DA CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO E SOLOS FÉRTEIS E POBRES!

Nesta aula, alguns alunos concluíram a correção da avaliação sem consulta feita em 08 de ago.. Os alunos que já haviam concluído a tarefa, trabalharam nas seguintes duas outras tarefas:

- Acessar o nosso Livro Didático ( https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597764 ), ler o conteúdo das páginas 119 em diante (obs.: pág. 153 do ".pdf"), e, com base nesta leitura, responder:

1) As características de um solo dependem de quê?

2) O que é um solo fértil?

3) Dê exemplos de solos férteis, bem como, onde eles estão.

4) O que é um solo não fértil? Dê exemplos.

- Assistir ao vídeo abaixo e responder:

1) O que é solo?

2) Quais são os principais tipos de solo?

3) Quantas e quais camadas tem o solo?

4) Como o solo é formado? 

23ª AULA: CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO!

Nesta aula foi feita a correção da avaliação sem consulta!

22ª AULA: AVALIAÇÃO!

Nesta aula os estudantes responderam a uma avaliação sem consulta!

21ª AULA: PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Nesta aula, de posse de seus Chromebooks, os alunos organizaram-se, semelhantemente à aula anterior, bem como, estudaram para a avaliação sem consulta que irá ocorrer na próxima semana.

20ª AULA: O PERFIL DO SOLO E SEUS HORIZONTES!

De posse dos Chromebooks, os alunos fizeram, hoje, duas coisas, a saber:

1) Organizaram-se: entraram no presente blog, identificaram quais as aulas (matérias) eles não tinham, ainda, em seus cadernos (aulas, às quais haviam faltado). Feito isso, os estudantes criaram pastas, em seu Drive (Google), nomeadas de "Geografia", e, nelas salvaram os respectivos materiais de estudo, bem como, anotaram em seus caderno as temáticas das aulas perdidas.

2) Resolução de atividade sobre os horizontes do solo: à medida em que iam concluindo a tarefa acima, no GMail, Spaces, os alunos acessaram uma atividade que versava sobre Solos, seu Perfil  e Horizontes.   

Para recompor o que foi estudado na aula de hoje, aconselha-se a leitura do material relacionado, bem como, o reencontro com a tarefa solicitada no dia. Tudo isso está abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 118.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018.

19ª AULA: OS SOLOS E SEU PERFIL!

O professor retomou a aula passada, e, de imediato, seguiu com aula expositiva dialogada sobre os Solos.

Aspecto do quadro de giz, escrito e desenhado à medida em que o professor explicava o conteúdo.

Para que os estudantes possam recompor o que foi visto nesta aula, aconselha-se a leitura do material, retirado de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 117", abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 117.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 117.

18° AULA: CICLO DAS ROCHAS E IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA MINERAÇÃO!

O professor retomou a aula anterior. Fez isso através de uma série de perguntas fechadas e abertas; convidou alguns alunos para responderem, bem como, a turma em geral.

Em seguida, passou à aula expositiva dialogada sobre o Ciclo da Rochas.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 112-113

Feitas as devidas explicações, com base, também, nas observações do infográfico contido no livro didático (vide ilustração acima), o professor solicitou a leitura e a colocação, no caderno, das principais consequências do rompimento da barragem do Fundão, Distrito de Bento Rodrigues, município de Mariana, Minas Gerais. 

Abaixo aspecto do material didático utilizado:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 114.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 114

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 114

Para recompor o que foi estudado, recomenda-se a leitura dos textos abaixo, bem como a observação dos infográficos e vídeo:

Imagens exclusivas do rompimento da barragem em Brumadinho

Band Jornalismo, no Youtube.

Fonte: Disponível em: <https://www.youtube.com/@bandjornalismo>. Acesso em 04 de jul., 2023.

TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 150.

17ª AULA: TIPOS DE ROCHAS!

Aula expositiva dialogada sobre os Tipos de Rochas.

Os elementos vistos, foram:

➠ Rochas Magmáticas, que são, como o nome já informa, formadas graças a solidificação do magma. As rochas magmáticas, também são chamadas de Rochas Ígneas (ver ilustração abaixo), e, se subdividem, em:

Esquema que mostra as rochas plutônicas, também chamadas de ígneas ou magmáticas. É possível observar que elas se formam dentro (intrusivas) ou fora (extrusivas) da superfície da Terra.
Fonte: TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 164

➝ Rochas Intrusivas (também chamadas de Rochas Plutônicas (por causa de Plutão, o deus do interior d Terra)): são as rochas que, como o nome já aponta (intrusivas (intrusão)), são formadas dentro das camadas internas do planeta Terra. Em virtude disso, formam-se lentamente. Em virtude de seu resfriamento lento, apresentam cristais (cristais) bem formados em sua composição, dando um aspecto heterogêneo (que se compõe de partes de natureza e espécie diferente).

Exemplo: granito (o paralelepípedo).

Piso bastante usual de "pedras" de paralelepípedo (granito). Rocha Magmática Intrusiva.

➝ Rochas Extrusivas: são as rochas que, conforme o nome indica (extrusivas (expulsão)), são formadas fora das camadas internas da Terra, ou seja, na superfície do planeta. Estas rochas, como se resfriam mais rápido do que as primeiras, não têm tempo de ter, nelas, bem formados, os cristais (minerais). Assim, elas são homogêneas (formado por elementos semelhantes).

Exemplo: basalto (as lajes do piso da escola).

Muro, bastante típico, feito de cacos de basalto. Rocha Magmática Extrusiva. É também usado e pisos.

➠ Rochas Sedimentares, que, como o nome informa, são formadas por sedimentos retirados de outras rochas. Por outros termos, as forças da natureza, as intempéries (vento, chuva, Sol (calor), frio, etc.), causam a erosão. A erosão nada mais é do que o desgaste, que arranca pequenos pedaços (sedimentos) das rochas originais, que são deslocados para longe, e, lá, uma vez depositados, eles vêm a formar, por sedimentação, novas rochas.

Exemplo: o arenito (também muito usado nas lajes de calçadas).

Piso também bastante comum feito de "pedras" de arenito. Rocha Sedimentar.

➠ Rochas Metamórficas, são aquelas que, como o nome já aponta sofreram uma metamorfose, deixando de ser a rocha que eram originalmente, e, transformando-se em outra. É o caso do gnaisse que metamorfoseou-se do granito; do mármore, que metamorfoseou-se do calcário, etc.

Exemplo: o mármore (metamorfose do calcário), o Morro do Corcovado (que é de gnaisse (de 710 metros de altitude)) e a estátua do Cristo Redentor (que é de "pedra sabão" (metamorfose do talco), e que tem 38 metros de altura). 

O mármore é uma rocha metamórfica muito utilizada em bancadas de cozinha e banheiros.

Em primeiro plano, o Morro do Corcovado (um imenso gnaisse de 710 metros de altitude), sobre o qual está a estátua do Cristo Redentor (feita de "pedra sabão"). Ao fundo o Morro do Pão de Açúcar, todas as rochas citadas são metamórficas.

Sugere-se que os alunos, para recompor o que foi estudado na aula, (re)leiam o material abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 110. 

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 111. 

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 111.